Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 21(4): e20211210, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1339280

ABSTRACT

Abstract: The Mid-Domain Effect (MDE) and the Rapoport (RE) effect are two biogeographical theories that make predictions about biogeogaphic patterns. MDE predicts higher richness in the central portions of a gradient if it is within a bounded domain. RE predicts a positive relation between altitude and species range size along an altitudinal gradient. Our aim was to document the distribution of spider species richness along an altitudinal gradient in the Brazilian Amazon, and to test the influence of MDE and RE on the diversity patterns. Our study was conducted at the Pico da Neblina (Amazonas state, Brazil), and we sampled spiders at six different altitudes using two methods: nocturnal hand sampling and a beating tray. We obtained 3,140 adult spiders from 39 families, sorted to 529 species/morphospecies. Richness declined continuously with an altitude increase, but the fit with the MDE richness estimates was very weak and was not significant. Range size was not related to altitude, i. e., no RE. Finally, the abundance distribution within each species range varied more specifically, which prevented the occurrence of a RE at the community level. The influence of MDE was extremely low, a consequence of our community characteristics, formed mostly by small range size species. Short and medium range species were located at all altitudes, preventing a significant relation between range size and altitude. The distribution of abundance within a species range varied specifically and do not support a RE hypothesis.


Resumo: O Efeito do Domínio Central (MDE) e o Efeito Rapoport (ER) são duas teorias biogeografias que fazem previsões sobre a distribuição da diversidade ao longo de gradientes. O MDE prevê maior riqueza nas porções centrais de um gradiente, se este estiver dentro de um domínio fechado. O ER prevê uma relação positiva entre altitude e tamanho da distribuição ao longo do gradiente altitudinal. Nosso objetivo foi o de registrar a distribuição de uma comunidade de aranhas ao longo de um gradiente altitudinal na Amazônia Brasileira, e testar se há uma influência do EDC e do ER sobre os padrões de diversidade da comunidade. Nosso estudo foi feito no Parque Nacional do Pico da Neblina (AM, Brasil), e nós amostramos aranhas em seis altitudes diferentes. Nós coletamos 3.140 exemplares adultos de 39 famílias, que foram divididos em 529 espécies/morfoespécies. A riqueza declinou com o aumento de altitude, mas o padrão não mostrou ajuste com as previsões feitas pelo EDC. O tamanho da distribuição altitudinal também não esteve relacionado ao previsto pelo ER. Por fim, a distribuição de abundância ao longo da distribuição altitudinal das espécies variou de maneira específica, o que impediu a ocorrência de um ER nos padrões da comunidade. A influência do EDC sobre os padrões observados foi baixíssima, uma consequência de características de nossa comunidade, já que esta é formada por espécies com pequena distribuição altitudinal. Espécies de distribuição altitudinal médias e grandes ocorreram em todas as partes do gradiente o que impediu a ocorrência de um ER. Por fim, o ER também não foi observado na distribuição de abundância das espécies ao longo do gradiente, já que essa variou de maneira específica.

2.
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 15(3): e20140076, July-Sept. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-951045

ABSTRACT

We present new records of Boeckella bergi at several water bodies in Argentina and Brazil. Within these records the northernmost and southernmost limits of occurrence of B. bergi in South America are included. The ample range of distribution is consistent with former studies, but it is more extensive than previously known. Observations on habitat preferences are also made. This species is tolerant to temperate climate conditions in this region of South America, with wide amplitude of temperature between summer and winter seasons, and irregular patterns of precipitation.


No presente artigo são apresentados novos registros de Boeckella bergi em vários corpos de água na Argentina e no Brasil. Dentro desses registros estão incluídos os limites setentrionais e meridionais de ocorrência de B. bergi na América do Sul. A ampla gama de distribuição é consistente com estudos anteriores, mas se mostra muito mais extensa do que conhecida anteriormente. Observações sobre a taxonomia e os habitats também são feitas. Esta espécie é tolerante a condições de clima temperado na região da América do Sul, com uma grande amplitude de temperatura entre o verão e inverno, e padrões irregulares de precipitação.

3.
Braz. arch. biol. technol ; 51(5): 957-962, Sept.-Oct. 2008. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-495824

ABSTRACT

The goal of the present study was to determine the most appropriate time to release the immatures of Ucides cordatus (Linnaeus) produced in the laboratory into the natural environments. Specifically, the time when the megalopae sought the mangrove sediment to excavate the burrows was determined, as well as the time necessary for their metamorphosis into the first juvenile stage. Results indicated that the megalopae of U. cordatus reared in the laboratory took three to ten days (median = 6) after their molt to excavated burrows in the sediment. The average time for the megalopae to molt into juveniles was 12.6 days (SD = 2.3).


O estágio de desenvolvimento em que se encontram as formas jovens de caranguejo produzidas em laboratório, no momento da sua liberação para o ambiente, é um fator chave para o sucesso dos trabalhos de repovoamento. O presente trabalho teve como objetivo determinar a idade mais adequada das formas jovens de U. cordatus, produzidas em laboratório, para sua liberação no ambiente natural. Especificamente, o momento em que as megalopas procuram o sedimento de mangue para escavar tocas foi determinado, assim como o tempo que demoram até realizarem a metamorfose para o primeiro estágio juvenil. O experimento indicou que as megalopas de U. cordatus produzidas em laboratório levam de 3 a 10 dias (mediana = 6) após a metamorfose até escavarem tocas no sedimento. O tempo médio que as megalopas levaram até realizar a metamorfose para o primeiro estágio juvenil foi de 12,6 dias (desvio padrão = 2,33).

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL